Você me bagunça e tumultua tudo em mim
Essa moça ousa, musa, abusa de todo meu sim
Você me bagunça e tumultua tudo em mim
E ainda joga baixo, eu acho, nem sei,
Só sei que foi assim...
Assimila, dissimula, afronta, apronta, diz:
"carrega-me nos abraços"
Lapida-me a pedra bruta, insulta, assalta-me os textos, os traços. Me desapropria o rumo, o prumo, juro me padeço com você. Me desassossega, rega a alma, roga a calma em minha travessia. Outro "porquê"
Parece que o coração carece e diz: "pára!" Silencia.
Se embrulha e se embaralha. Reconsiderar o ar, o andar , nossa absolvição, a escuta e a fala. Nos amorizar o dia, fio, corredor, a calçada, o passeio e a sala. Se perder sem se podar e se importar comigo. Aprender você sem te prender comigo...
Difícil precisar quanto preciso
Difícil precisar quanto preciso...
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