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sexta-feira, 31 de maio de 2013

Tempo de Cura!!

Esse é o tempo de cura
Tempo de sarar as feridas da alma
Esse é o tempo de cura
Tempo de sarar as feridas da alma

Esse é o tempo de Deus para nossas vidas
Necessário é que Deus, com Seu poder e Sua unção
Faça o sobrenatural, sobre nossa mente e coração
Restaurando tão profundamente e mudando
Deixa Deus fazer agora em tua vida
Deus vai derramar agora em tua vida

Vinho novo, Vinho novo, Vinho novo,
Abundantemente em tua vida!
Vinho novo, Vinho novo, Vinho novo,
Abundantemente em tua vida

Vinho novo, Jesus
Em odres novos, nossas vidas!

Deus me Ama!!

Mesmo sendo assim, pobre pecador Deus me ama
Mesmo sendo falho, mesmo sem merecer Deus me ama
Se eu estou forte, se eu estou de pé Deus me ama
Se eu estou fraco, se eu estou caído
Ele não deixa de me amar

Sem o seu amor, sem o seu perdão, o que seria de mim
Deus me amou tanto que entregou seu filho
Para morrer em meu lugar

Deus me ama, e o seu amor é tão grande incondicional
Deus me ama, e Ele está sempre de braços abertos pra mim

Sem o seu amor, sem o seu perdão, o que seria de mim
Deus me amou tanto que entregou seu filho
Para morrer em meu lugar

Deus me ama, e o seu amor é tão grande incondicional
Deus me ama, e Ele está sempre de braços abertos pra mim!



quinta-feira, 30 de maio de 2013

Cuida de Mim!!

Quando o mundo já dormiu à noite
Penso em você, meu bem
E uma estrela me faz
Pedir que você pense em mim também

Nessa noite eu vou sonhar
Nos seus braços hoje eu quero ficar
E não há nenhum lugar melhor pra mim
Preciso te amar
Tô pedindo, então cuida de mim

Se soubesse que eu estou tão perto
Se pudesse olhar pra mim
Dos meus olhos ouvir
Que eu estou a pedir
Cuida bem de mim

Posso te abraçar num sonho à noite
Mas te perco de manhã
Sei que um dia eu terei
Coragem e direi
Te quero, meu amor

Nessa noite eu vou sonhar
Nos seus braços hoje eu quero ficar
E não há nenhum lugar melhor pra mim
Preciso te amar
Tô pedindo, então cuida de mim

Quando o mundo já dormiu à noite
Penso em você meu bem
Hoje o sonho é real
Você veio afinal dizer meu amor
Te amo sim

Nessa noite eu vou sonhar
Hoje e sempre
Nos seus braços ficar
E não há nenhum lugar melhor pra mim
Preciso te amar
Tô pedindo, então cuida de mim!

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Evangélicos Também Sofrem Preconceito!!

Hoje estou aqui pra defender o bom nome das pessoas evangélicas sérias, que seguem a um evangelho de amor, de paz, de perdão, pessoas honestas, de boa índole, de princípios, sinceras em seu amor à Deus e ao próximo. Como em todo lugar, em toda a família, em toda instituição temos pessoas que não seguem aos mesmos princípios de ensinamentos, a educação dos pais, a educação escolar, profissional ou mesmo a educação “religiosa”, bíblica que receberam seja na infância ou após ela e se desviam para um caminho torto. A mídia generaliza muito a instituição evangélica e seus membros baseada apenas em escândalos, em exploração econômica de alguns lideres, sempre nos colocando de uma forma negativa, como pessoas desinformadas, alienadas e nunca mostra o que é a instituição em si verdadeiramente, dos ensinamentos básicos que recebemos não só para uma vida espiritual, mas que nos leva a ter uma vida mais regrada, longe dos vícios, onde se incentiva o amor fraternal, as boas obras, a preservação da instituição família, etc...  Quero que as pessoas saibam que existem pessoas sérias, profissionais de todas as áreas, de pessoas simples à pessoas de nível universitário que creem no evangelho de Cristo e optaram por seguir esse modelo pra suas vidas e suas famílias, são pessoas integras não exploradoras da fé em Deus e não exploradoras da boa fé humana. Que tem como missão propagar a fé em Deus, a salvação da alma crendo que há vida após a morte e a esperança de uma vida próspera, mas não baseada em uma prosperidade financeira, essa porém como fruto do que se planta, se estuda, se trabalha, certamente serás prospero. Nesta vida estamos sujeitos constantemente a doenças, a fatalidades, a desemprego, a decepções, a injustiças, a bíblia é um livro de promessas, não é um livro de auto ajuda, mas de ajuda do alto, e é nela onde baseamos nossa fé, nela encontramos auxilio para os dias difíceis, paz em meio as dificuldades, esperança para superar os dias maus e certeza que não estamos sós, que aconteça o que acontecer, vivos ou mortos somos de Cristo e de qualquer forma nos encontraremos com Ele. Hoje com tanto liberalismo, inversão de valores optamos por manter nossos princípios, porém somos humanos, pecadores, o que não nos exime em errar, falhar, cair, quem estiver de pé se cuide para que não caia, mas nada dá o direito as pessoas, a mídia de sermos tão avacalhados, ridicularizados, de só mostrarem o que aparece de feio, de falso no meio, gostaria que deixassem o preconceito de lado aos evangélicos e mostrassem de verdade, pessoas que se deram bem na vida de forma honesta criadas em igrejas evangélicas, os ex nada, porque nunca caíram em vícios ou em qualquer outra forma de vida irregular ou ilícita, mas sempre viveram dentro dos princípios bíblicos e são bem sucedidos, mostrassem também pessoas que chegaram cheias de problemas, desequilibradas, muitas vezes escravas de vícios que tiveram suas vidas transformadas, pessoas que foram curadas, que falem dessa filosofia de vida como um bom modelo para vida.                                                                                                      
Não concordo com igrejas, programas que fazem do dízimo e ofertas, moeda de troca por uma vida prospera, prosperidade de vida não é somente Ter, mas Ser! Nossas qualidades como pessoa, como Cristãos, Vida integra fala muito mais alto do que qualquer bem que eu possua, o dízimo e as ofertas são bíblicos, é uma forma de fidelidade à Deus, de reconhecimento que tudo o que tenho e sou vem d’Ele e o que mantêm a igreja física para o pagamento de suas contas e o salário de seus empregados, nem toda igreja evangélica usa isso como comercialização da fé, do milagre. 
Gostaria que mostrassem como nos relacionamos entre nós, quem acompanha meu blog, sabe que tive um câncer de intestino no ano passado e posso dizer que encontrei uma família dentro da igreja, nunca fui tão cuidada, protegida e amada assim em toda a minha vida, as pessoas que me acompanharam, oraram e cuidaram de mim são pessoas que conheço a 3 anos mais ou menos, pessoas cheias do amor de Deus, que o pouco tempo que as conheço não as impediu de me auxiliarem. A base do evangelho é o amor! 
Vou terminando por aqui dizendo que não me envergonho do Evangelho de Cristo, sou evangélica com muito orgulho e a você que nos julga sem conhecer um pouco da nossa história baseado apenas na generalização que a mídia nos dá em meio a tudo isso, que nos conheça de verdade, conheça a nossa fé, o nosso Deus, a nossa vida, o nosso proceder antes de qualquer conclusão a nosso respeito. 
Existem maus profissionais e bons profissionais...
Maus políticos e bons políticos...
Maus governos e bons governos...
Em toda a classe o Mau e o Bom se  misturam, cabe a nós não generalizar, mas separar o que é bom para si e dar o devido valor ao que realmente tem valor!

by Wania Araújo!


terça-feira, 21 de maio de 2013

Mulher Ousada!!

Mulher Ousada...
Tem atitude, não foge do conflito, faz acontecer, tem autoconfiança, quebra regras, sabe o que quer, sabe ouvir, sabe respeitar, é firme em suas decisões, não se deixa ser usada, pede ajuda(quando necessário), não tem vergonha de dizer que não sabe, não tem vergonha de dizer “eu te amo”, admite seus erros, assume suas responsabilidades, ignora os pessimistas, respeita seus limites, respeita o limite dos outros, cumpre com seus compromissos, cultiva hobbies, quebra a rotina, não desiste cedo demais dos seus objetivos, pensa positivo, sabe superar seus medos, resolve problemas, não permite que os erros dos outros atrapalhem os seus, deixa explodir sua doçura, não prende o choro, tenta não se controlar tanto, responder tanto, competir tanto, sabe dizer “não” sem se sentir culpada, planeja seu dia, ama o que faz, faz somente o que ama, diz exatamente o que pensa, pisa com os pés no chão, perde a cabeça por amor(às vezes), arrepia-se,
Sonha, Vive e simplesmente ama tudo que tem e tudo que faz!!
Desconheço o autor.



sexta-feira, 17 de maio de 2013

A Turma do Eu me Acho!!

Estive alguns dias atrás procurando uma doutora que fiz um exame com ela para dizer que estou bem e agradecer, não me reconheceu, mas para minha surpresa sem saber o que queria falar com ela me tratou super mal, passou várias vezes por mim como se eu nem estivesse presente, até que saiu e não voltou, coincidentemente enquanto esperava comecei a folhear uma revista Época onde havia uma matéria falando do assunto “A Turma do Eu Me Acho” achei que a jovem doutora se encaixou muito bem pela maneira que me tratou sem nem ao menos saber o que tinha pra falar com ela, provavelmente achou que eu pediria algo e eu fui apenas para agradecer, fui embora pensando muito nisso e preocupada em não ter passado para meu filho esse tipo de comportamento. Achei que esse é um tema que vale a pena ser mais falado... Criar filhos é muito difícil... acertar no tipo de criação mais ainda... mas que aqui eu consiga passar um alerta aos pais... peguei alguns trechos do site da época, mas quem quiser ler a matéria completa no final vai o link.

A educação moderna exagerou no culto à autoestima – e produziu adultos que se comportam como crianças. Como enfrentar esse problema:
Os alunos do 3º ano de uma das melhores escolas de ensino médio dos Estados Unidos, a Wellesley High School, em Massachusetts, estavam reunidos, numa tarde ensolarada no mês passado, para o momento mais especial de sua vida escolar, a formatura. Com seus chapéus e becas coloridos e pais orgulhosos na plateia, todos se preparavam para ouvir o discurso do professor de inglês David McCullough Jr. Esperavam, como sempre nessas ocasiões, uma ode a seus feitos acadêmicos, esportivos e sociais. O que ouviram do professor, porém, pode ser resumido em quatro palavras: vocês não são especiais. Elas foram repetidas nove vezes em 13 minutos. “Ao contrário do que seus troféus de futebol e seus boletins sugerem, vocês não são especiais”, disse McCullough logo no começo. “Adultos ocupados mimam vocês, os beijam, os confortam, os ensinam, os treinam, os ouvem, os aconselham, os encorajam, os consolam e os encorajam de novo. (...) Assistimos a todos os seus jogos, seus recitais, suas feiras de ciências. Sorrimos quando vocês entram na sala e nos deliciamos a cada tweet seus. Mas não tenham a ideia errada de que vocês são especiais. Porque vocês não são.
O que aconteceu nos dias seguintes deixou McCullough atônito. Ao chegar para trabalhar na segunda-feira, notou que havia o dobro da quantidade de e-mails que costumava receber em sua caixa postal. Paravam na rua para cumprimentá-lo. Seu telefone não parava de tocar. Dezenas de repórteres de jornais, revistas, TV e rádio queriam entrevistá-lo. Todos queriam saber mais sobre o professor que teve a coragem de esclarecer que seus alunos não eram o centro do universo. Sem querer, ele tocara num tema que a sociedade estava louca para discutir – mas não tinha coragem. Menos de uma semana depois, McCullough fez a primeira aparição na TV. Teve de explicar que não menosprezava seus jovens alunos, mas julgava necessário alertá-los. “Em 26 anos ensinando adolescentes, pude ver como eles crescem cercados por adultos que os tratam como preciosidades”, disse ele a ÉPOCA. “Mas, para se dar bem daqui para a frente, eles precisam saber que agora estão todos na mesma linha, que nenhum é mais importante que o outro.”
A reação ao discurso do professor McCullough pode parecer apenas mais um desses fenômenos de histeria americanos. Mas a verdade é que ele tocou numa questão que incomoda pais, educadores e empresas no mundo inteiro – a existência de adolescentes e jovens adultos que têm uma percepção totalmente irrealista de si mesmos e de seus talentos. Esses jovens cresceram ouvindo de seus pais e professores que tudo o que faziam era especial e desenvolveram uma autoestima tão exagerada que não conseguem lidar com as frustrações do mundo real. “Muitos pais modernos expressam amor por seus filhos tratando-os como se eles fossem da realeza”, afirma Keith Campbell, psicólogo da Universidade da Geórgia e co-autor do livro Narcisism epidemic (Epidemia narcisista), de 2009, sem tradução para o português. “Eles precisam entender que seus filhos são especiais para eles, não para o resto do  mundo.”

Em português, inglês ou chinês, esses filhos incensados desde o berço formam a turma do “eu me acho”. Porque se acham mesmo. Eles se acham os melhores alunos (se tiram uma nota ruim, é o professor que não os entende). Eles se acham os mais competentes no trabalho (se recebem críticas, é porque o chefe tem inveja do frescor de seu talento). Eles se acham merecedores de constantes elogios e rápido reconhecimento (se não são promovidos em pouco tempo, a empresa foi injusta em não reconhecer seu valor). Você conhece alguém assim em seu trabalho ou em sua turma de amigos? Boa parte deles, no Brasil e no resto do mundo, foi bem-educada, teve acesso aos melhores colégios, fala outras línguas e, claro, é ligada em tecnologia e competente em seu uso. São bons, é fato. Mas se acham mais do que ótimos.
A expectativa exagerada dos jovens foi detectada no livro Generation me (Geração eu), escrito em 2006 por Jean Twenge, professora de psicologia da Universidade Estadual de San Diego. No trabalho seguinte, em parceria com Campbell, ela vasculhou os arquivos de uma pesquisa anual feita desde os anos 1960 sobre o perfil dos calouros nas universidades. Descobriu que os alunos dos anos 2000 tinham traços narcisistas muito mais acentuados que os jovens das três décadas anteriores. Em 2006, dois terços deles pontuaram acima da média obtida entre 1979 e 1985. Um aumento de 30%. “O narcisismo pode levar ao excesso de confiança e a uma sensação fantasiosa sobre seus próprios direitos”, diz Campbell.
Os maiores especialistas no assunto concordam que a educação que esses jovens receberam na infância é responsável por seu ego inflado e hipersensível. E eles sabem disso. Uma pesquisa da revista Time e da rede de TV CNN mostrou que dois terços dos pais americanos acreditam que mimaram demais sua prole. Sally Koslow, uma jornalista aposentada, chegou a essa conclusão depois que seu filho, que passara quatro anos estudando fora de casa e outros dois procurando emprego, voltou a morar com ela. “Fizemos um superinvestimento em sua educação e acompanhamos cada passo para garantir que ele tivesse sua independência”, diz ela. “Ao ver meu filho de quase 30 anos andando de cueca pela sala, percebi que deveria tê-lo deixado se virar sozinho.”
Para os pais:
Inflar a autoestima das crianças não é o melhor caminho para o sucesso delas na vida adulta
Que criação é essa que, mesmo com a garantia da melhor educação e sem falta de atenção dos pais, produz legiões de narcisistas com dificuldade de adaptação? Os estilos de criação modernos têm em comum duas características. A primeira é o esforço incansável dos pais para garantir o sucesso futuro de sua prole – e esse sucesso depende, mais do que nunca, de entrar numa boa universidade e seguir uma carreira sólida. Nos Estados Unidos, a tentativa de empacotar as crianças para esse modelo de vida começa desde cedo. Escolas infantis selecionam bebês de 2 anos por meio de testes. Isso acontece no Brasil também. No colégio paulista Vértice, um dos mais bem classificados no ranking do Enem, há fila para uma vaga no jardim da infância.
O segundo pilar da criação moderna está na forma que os pais encontraram para estimular seus filhos e mantê-los no caminho do sucesso: alimentando sua autoestima. É uma atitude baseada no Movimento da Autoestima, criado a partir das ideias do psicoterapeuta canadense Nathaniel Branden, hoje com 82 anos. Em 1969, ele lançou um livro pregando que a autoestima é uma necessidade humana. Não atendida, ela poderia levar a depressão, ansiedade e dificuldades de relacionamento. Para Branden, a chave para o sucesso tanto nas relações pessoais quanto profissionais é nutrir as pessoas com o máximo possível de autoestima desde crianças. Tal tarefa, diz ele, cabe sobretudo a pais e professores. Foi uma mudança radical na maneira de olhar para a questão. Até a década de 1970, os pais não se preocupavam em estimular a autoestima das crianças. Temiam mimá-las. O movimento de Branden chegou ao auge nos Estados Unidos em 1986, quando o então governador da Califórnia, George Deukmejian, assinou uma lei criando um grupo de estudos de autoestima. Os pesquisadores deveriam descobrir como as escolas e as famílias poderiam estimulá-la.
Os pais reuniram esses dois elementos – o desejo de ver o filho se dar bem na vida e a ideia de que é preciso estimular a autoestima – e fizeram uma tremenda confusão. Na ânsia de criar adultos competentes e livres de traumas, passaram a evitar ao máximo criticá-los. O elogio virou obrigação e fonte de trapalhadas. Para fazer com que as crianças se sintam bem com elas mesmas, muitos pais elogiam seus filhos até quando não é necessário. O resultado é que eles começam a acreditar que são bons em tudo e criam uma imagem triunfante e distorcida de si mesmos. Como distinguir o elogio bom do ruim? O exemplo mais comum de elogio errado, dizem os psicólogos, é aquele que premia tarefas banais. Se a criança sabe amarrar o tênis, não é necessário parabenizá-la por isso todo dia. Se o adolescente sabe que é sua obrigação diária ajudar a tirar a mesa, diga apenas obrigado. Não é preciso exaltar sua habilidade em dobrar a toalha. Os elogios mais inadequados são feitos quando não há nada a elogiar. Se o time de futebol do filho perde de goleada – e o desempenho dele ajudou na derrota –, não adianta dizer: “Você jogou bem, o que atrapalhou foi o gramado ruim”. Isso não é elogio. É mentira.

Para piorar, um grupo de psicólogos afirma agora que a premissa fundamental do movimento da autoestima estava errada. “Há poucas e fracas evidências científicas que mostram que alta autoestima leva ao sucesso escolar ou profissional”, diz Roy Baumeister, professor de psicologia da Universidade Estadual da Flórida. Ele é responsável pela mais extensa e detalhada revisão dos estudos feitos sobre o tema desde a década de 1970. Descobriu que a autoestima alta é provocada pelo sucesso – não é causa dele. Primeiro vêm a nota boa e a promoção no trabalho, depois a sensação de se sentir bem – não o contrário. “Na verdade, a autoestima elevada pode ser muitas vezes contraproducente. Ela produz indivíduos que exageram seus feitos e realizações.” Outra de suas conclusões é que o elogio mal aplicado pode ser negativo. “Quando os elogios aos estudantes são gratuitos, tiram o estímulo para que os alunos trabalhem duro”, afirma.
Narcisistas sem rumo
Com uma visão distorcida de suas qualidades, com dificuldade para lidar com as críticas e aprender com seus erros, muito jovens narcisistas não conseguem se acertar em nenhuma carreira. Outros vão parar na terapia. Esses jovens acham que podem muito. Quando chegam à vida adulta, descobrem que simplesmente não dão conta da própria vida. Ou sentem uma insatisfação constante por achar que não há mais nada a conquistar. Eles são estatisticamente mais propensos a desenvolver pânico e depressão. Também são menos produtivos socialmente.
Claro, nem todos da turma do “eu me acho” estão sem rumo. Muitos são empreendedores bem-sucedidos, e seu estilo de vida – independente, inquieto, individualista – tem defensores ferozes. Um deles é a escritora americana Penelope Trunk, uma ex-jogadora de vôlei de praia que se tornou a maior propagandista da geração nascida na década de 1980, chamada nos Estados Unidos de geração Y. “Qual o problema em se sentir o máximo?”, diz ela. “Se você se sente incrível, tem mais chances de fazer coisas incríveis, sem ligar para pessoas que recomendam o contrário.” Quando os integrantes da turma do “eu me acho” conseguem superar o fato de não ser perfeitos e se põem a usar com dedicação a excelente bagagem técnica e cultural que receberam, coisas muito boas podem acontecer.

Quanto mais autoestima, melhor
O movimento da autoestima foi criado a partir das ideias do psicoterapeuta canadense Nathaniel Branden. Em seu primeiro livro, The psychology of self-esteem, de 1969, ele afirmou que autoestima era a chave para o sucesso tanto nas relações pessoais quanto profissionais – por isso, os indivíduos deveriam receber estímulos para se sentir bem desde criança. Essa tarefa cabe, segundo ele, sobretudo aos pais e professores
Uma das conclusões a que o psicólogo Baumeister chegou na revisão dos estudos sobre autoestima pode servir de esperança para os jovens da geração “eu me acho” que ainda estão perdidos: a autoestima produz indivíduos capazes de fazer grandes reviravoltas em sua vida. Justamente por ter um ego exaltado, eles têm a ferramenta para ser mais persistentes depois de um fracasso. Em seu último livro, Força de vontade (Editora Lafonte), Baumeister dá outra dica de como conduzir a vida: ter controle dos próprios impulsos é mais importante que a autoestima como fator de sucesso. “A força de vontade é um dos ingredientes que nos ajudam a ter autocontrole. É a energia que usamos para mudar a nós mesmos, o nosso comportamento, e tomar decisões”, disse ele a ÉPOCA no ano passado.
Também há esperança para os pais que se pegam diariamente na dúvida sobre como lidar com suas crianças. Muitos deles conseguem criar seus filhos equilibrando limite e afeto e ensinando a lidar com frustrações sem ferir a autoestima (leia os quadros acima). Elogios sem fundamento fazem mal
Roy Baumeister é um dos maiores críticos do movimento da autoestima. Revisou estudos que relacionavam autoestima elevada a bom desempenho e percebeu que ela mina a vontade de superar limites. Ele e outros pesquisadores afirmam que o melhor modelo de criação é aquele em que os pais elogiam as crianças só quando elas merecem, impõem regras, mas sabem flexibilizá-las em algumas situações.
Esses modelos de criação domésticos são chamados pelos psicólogos de “estilo parental”. Não é uma atitude isolada ou outra. É o clima emocional criado na família graças ao conjunto de ações dos pais para disciplinar e educar os filhos. Eles começaram a ser estudados em 1966 pela psicóloga Diana Baumrind, pesquisadora da Universidade da Califórnia em Berkeley. De acordo com sua observação, ela dividiu os pais em três tipos: os autoritários, os permissivos e aqueles que têm autoridade, os competentes. O melhor modelo detectado por psicólogos, claro, são os pais competentes. Eles são exigentes – sabem exercer o papel de pai ao impor limites e regras que os filhos devem respeitar –, mas, ao mesmo tempo, são flexíveis para escutar as demandas das crianças e ceder, se julgarem necessário. A criança pode questionar por que não pode brincar antes de fazer o dever de casa, e eles podem topar que ela faça como queira, contanto que o dever seja feito em algum momento. Mas jamais admitirão que a criança não cumpra com sua obrigação. Ao dar limites, podem ajudar o filho a aprender a escolher e a administrar seu tempo. Os filhos de pais competentes costumam ser muito responsáveis, seguros e maduros. Têm altos índices de competência psicológica e baixos índices de disfunções sociais e comportamentais .
Os piores resultados vêm da criação de pais negligentes. Eles não são exigentes, não impõem limites e nem estão abertos a ouvir as demandas dos filhos. Segundo pesquisas brasileiras – com amostras pequenas, que não devem ser tomadas como definitivas –, esse é o estilo parental que predomina no país nos últimos anos. Quando se fala em estilo negligente de criação, isso não quer dizer que a criança está abandonada e não receba o suficiente para suprir suas necessidades materiais e de afeto. O problema é mais sutil. Com medo de parecer repressores, esses pais hesitam em impor limites. “É uma interpretação errônea dos modelos educacionais propostos a partir da década de 1970. Eles pregavam que a criança não deveria ser cerceada para que pudesse manifestar todo seu potencial”, diz Claudete Bonatto Reichert, professora do Departamento de Psicologia da Universidade Luterana do Brasil. “Provavelmente, a culpa que os pais sentem por trabalhar fora leva a isso.”
Se parece difícil implantar em sua casa o modelo dos pais com autoridade, ainda há outra esperança. Nem todos concordam que os pais sejam totalmente responsáveis pela formação da personalidade dos filhos. A psicóloga britânica Judith Harris, de 74 anos, ficou famosa por discordar do tamanho da influência dos pais na criação dos filhos. Para ela, se os filhos lembram em algo os pais, não é graças à educação, mas à genética. “Os pais assumem que ensinaram a seus filhos comportamentos desejáveis. Na verdade, foram seus genes”, afirma. O resto, diz Judith, ficará a cargo dos amigos, a quem as crianças se comparam. É por isso que ela acha inútil tentar dar aos filhos uma criação diferente da turma do “eu me acho”. “Houve uma mudança enorme na cultura”, afirma. “As crianças são vistas como infinitamente preciosas. Recebem elogios demais não só em casa, mas em qualquer lugar aonde vão. O modelo de criação reflete a cultura.



quinta-feira, 9 de maio de 2013

Colação de Grau do Lipe!!

Um dia em meio as brincadeiras de boneca, de menina,sonhei em ser mãe e brincava disso...
Na adolescência escolhi seu nome e te desenhei em meus planos.
Cresci, casei, conheci o Amor e logo VOCÊ chegou, comecei te Amar quando ainda era um pequeno grãozinho dentro de mim,a cada centímetro que meu corpo crescia esse Amor aumentava, até o dia que pude ver o seu rostinho e em meio as lágrimas de alegria te saudei Bem Vindo a Vida meu Filho Amado!
Te peguei em meus braços, te amamentei, te fiz o primeiro carinho, te dei o primeiro beijinho.
A partir daí um novo sentido de vida onde o Eu já não existe, pois VOCÊ passou a ser o centro das atenções, das preocupações.
Muita alegria no teu primeiro abraço, nos teus primeiros passos, na tua 1ª palavra. Nessa estrada que chamamos Vida tenho acompanhado toda tua evolução, cada aprendizado foi importante, emocionante e marcante.
Reconheço que exagerei no excesso de proteção, tentando acertar algumas vezes errei em outras não, mas sempre com boa intenção de querer te ensinar, te ajudar, fazer de VOCÊ um homem de bem.
Passamos por muitos momentos difíceis, mas me sinto muito feliz pois o Elo de Amizade que esses Firmaram entre Nós, Cresce e se Consolida a cada dia.
Todos nós temos nossas dificuldades, mas você consegue transpor as suas mantendo seu caráter.
Me sinto muito Orgulhosa e com a agradável sensação de Dever Cumprido quando te vejo um menino com caráter de Homem, Um Homem de Bem, Servo de Deus, Amigo, Sensível, Companheiro, Benção de Deus em minha Vida!
E agora um Engenheiro  Cartógrafo formado!!
Parabéns Lipe você merece!! Acho que mereço também...
Bons frutos só se colhe quando o cultivo foi bom!!
Deus, você e eu sabemos que não foi fácil chegar aonde chegou!
Agradeço muito à Deus por ter me dado você LIPE!
By Wania Cristina!!

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Formatura do Meu Engenheiro!!


Muita emoção!! Obrigada Senhor por mais esta vitória em nossas vidas...                       
mas um ciclo que se fecha e mais um novo tempo que se abre!!
Cremos e confiamos em Ti!! 
No teu cuidado...no Teu amor!! 
e na tua benignidade sobre nossas vidas!!
Até aqui nos ajudou o Senhor por isso estamos alegres!!
Uhuuu!!


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