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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

A Falsidade!!

 “Pelo que deixai a mentira, e falai  a verdade cada um com o seu próximo, pois somos membros uns dos outros. Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira; nem deis lugar ao Diabo.Aquele que furtava, não furte mais; antes trabalhe, fazendo com as mãos o que é bom, para que tenha o que repartir com o que tem necessidade.Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas ó a que seja boa para a necessária edificação, a fim de que ministre graça aos que a ouvem.E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção.Toda a amargura, e cólera, e ira, e gritaria, e blasfêmia sejam tiradas dentre vós, bem como toda a malícia.Antes sede bondosos uns para com os outros, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo". (Efésios 4.25-32) Paulo está dizendo que alguém se converte, tem de despojar-se de sua vida antiga como alguém se despoja de uma roupa que não usará mais. Ele indica o que deve desaparecer quando alguém se torna um verdadeiro cristão:
Não deve haver mais falsidade!
No mundo existem muitos tipos de mentiras. Há mentira nas conversas e na palavra. Algumas vezes essa mentira é deliberada e outras, inconsciente. De um livro sobre educação, extraimos o seguinte conselho para educação das crianças: “Acostumem constantemente seus filhos a isto (dizer a verdade); se uma coisa acontece junto a uma janela e elas ao relatar dizem que sucedeu outra, não deixem isso passar, mas corrijam no momento; não se sabe onde irá parar o desvio da verdade... se há tanta falsidade no mundo, se deve mais ao descuido da verdade do que a mentira intencionada”.
Temos de nos acostumar a dizer sempre a verdade. É fácil tornar um relato mais interessante acrescentando a ele alguns detalhes; é fácil fraudar uma história quando lhe dispensamos uma omissão ou ação.
É certo que o mundo está cheio de uma falsidade quase inconsciente e que a verdade exige um esforço deliberado, porém não só existe mentira na conversação, mas também no silêncio, sendo essa muito mais comum. André Mauros, em uma frase memorável fala da “ameaça das coisas não ditas”.
Pode acontecer que em uma discussão alguém fique calado quando deveria falar e que pelo silêncio aprove uma ação que seja injusta. Pode ser que alguém se abstenha de uma admoestação ou reprovação quando sabe perfeitamente que deveria fazê-lo. Por mais que se tente justificar coisas desse tipo, elas revelam falta de caráter cristão. O homem pode sufocar a verdade com o silêncio, assim como pode disfarçá-la com as palavras.
O apóstolo Paulo diz: somos todos membros de um só corpo. Só podemos viver em segurança se nossos sentidos e nervos transmitem ao cérebro mensagens verdadeiras. Se as mensagens que transmitem são falsas, se, por exemplo, comunicam ao cérebro que algo está frio e se pode tocar, quando de fato está quente e queima, a vida, muito cedo chegará ao fim. Um corpo só pode funcionar devida e saudavelmente, quando cada parte transmite ao cérebro e as demais partes  uma mensagem verdadeira.
Logo, se estamos ligados em um corpo, este corpo só pode funcionar quando dizemos a verdade. Todo engano, toda mentira e toda falsidade prejudicam a obra do corpo de Cristo.
É interessante compreender que não existe o que se pode chamar de “falsidade particular”, ou seja, uma mentira ou uma falsidade não prejudica somente a pessoa que a pratica. Ela é como um veneno, que se espalha lenta ou apressadamente, por todo o corpo. Quantas famílias, igrejas, empresas, ou comunidades, têm sido atingidas pela falsidade de apenas uma pessoa? Uma pequena porção de fermento leveda toda a massa.
Há quem use a falsidade para tirar proveitos. Muitas pessoas afirmam certas coisas ou deixam de afirmar outras para levar vantagens, obter lucros, ascensão social, desmoralizar outras pessoas, etc. Essa parece ser a ética do mundo. Rui Barbosa, o grande jurista brasileiro, afirmou certa vez, dentre outras coisas, que de tanto ver triunfar a mentira e a falsidade, tinha até vergonha de ser honesto.
De fato, a pessoa comum muitas vezes se sente, na nossa sociedade, quase obrigada a ser falsa. A mentira, o engodo, o engano, a falsa aparência, a esnobação e a desfaçatez são gêneros de primeira necessidade nos relacionamentos entre as pessoas. Não dá para deixar de atribuir esse tipo de comportamento ao diabo.
A Bíblia nos adverte contra a falsidade: Cada um fala com falsidade ao seu próximo; falam com lábios lisonjeiros e coração dobre. (Salmo 12.2)
Desvia de mim o caminho da falsidade, e ensina-me benignidade a tua lei. (Salmo 119.29).
Artigo tirado do sitehttp://www.angelfire.com/

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Simplicidade e Sabedoria

Os jovens e os adultos pouco sabem sobre o sentido da simplicidade. Os jovens são aves que voam pela manhã: seus vôos são flechas em todas as direções. Seus olhos estão fascinados por 10.000 coisas. Querem todas, mas nenhuma lhes dá descanso. Estão sempre prontos a de novo voar. Seu mundo é o mundo da multiplicidade. Eles a amam porque, nas suas cabeças, a multiplicidade é um espaço de liberdade. Com os adultos acontece o contrário. Para eles a multiplicidade é um feitiço que os aprisionou, uma arapuca na qual caíram. Eles a odeiam, mas não sabem como se libertar. Se, para os jovens, a multiplicidade tem o nome de liberdade, para os adultos a multiplicidade tem o nome de dever. Os adultos são pássaros presos nas gaiolas do dever. A cada manhã 10.000 coisas os aguardam com as suas ordens (para isso existem as agendas, lugar onde as 10.000 coisas escrevem as suas ordens!). Se não forem obedecidas haverá punições.

No crepúsculo, quando a noite se aproxima, o vôo dos pássaros fica diferente. Em nada se parece com o seu vôo pela manhã. Já observaram o vôo das pombas ao fim do dia? Elas voam numa única direção. Voltam para casa, ninho. As aves, ao crepúsculo, são simples. Simplicidade é isso: quando o coração busca uma coisa só.

Jesus contava parábolas sobre a simplicidade. Falou sobre um homem que possuía muitas jóias, sem que nenhuma delas o fizesse feliz. Um dia, entretanto, descobriu uma jóia, única, maravilhosa, pela qual se apaixonou. Fez então a troca que lhe trouxe alegria: vendeu as muitas e comprou a única.

Na multiplicidade nos perdemos: ignoramos o nosso desejo. Movemo-nos fascinados pela sedução das 10.000 coisas. Acontece que, como diz o segundo poema do Tao-Te-Ching, “as 10.000 coisas aparecem e desaparecem sem cessar.“ O caminho da multiplicidade é um caminho sem descanso. Cada ponto de chegada é um ponto de partida. Cada reencontro é uma despedida. É um caminho onde não existe casa ou ninho. A última das tentações com que o Diabo tentou o Filho de Deus foi a tentação da multiplicidade: “Levou-o ainda o Diabo a um monte muito alto, mostrou-lhe todos os reinos do mundo e a sua glória e lhe disse: ‘Tudo isso te darei se prostrado me adorares.’“ Mas o que a multiplicidade faz é estilhaçar o coração. O coração que persegue o “muitos“ é um coração fragmentado, sem descanso. Palavras de Jesus: “De que vale ganhar o mundo inteiro e arruinar a vida?“ (Mateus 16.26).

O caminho da ciência e dos saberes é o caminho da multiplicidade. Adverte o escritor sagrado: “Não há limite para fazer livros, e o muito estudar é enfado da carne“ (Eclesiastes 12.12). Não há fim para as coisas que podem ser conhecidas e sabidas. O mundo dos saberes é um mundo de somas sem fim. É um caminho sem descanso para a alma. Não há saber diante do qual o coração possa dizer: “Cheguei, finalmente, ao lar“. Saberes não são lar. São, na melhor das hipóteses, tijolos para se construir uma casa. Mas os tijolos, eles mesmos, nada sabem sobre a casa. Os tijolos pertencem à multiplicidade. A casa pertence à simplicidade: uma única coisa.

Diz o Tao-Te-Ching: “Na busca do conhecimento a cada dia se soma uma coisa. Na busca da sabedoria a cada dia se diminui uma coisa.“

Diz T. S. Eliot: “Onde está a sabedoria que perdemos no conhecimento?“
Diz Manoel de Barros: “Quem acumula muita informação perde o condão de adivinhar. Sábio é o que adivinha.“

Sabedoria é a arte de degustar. Sobre a sabedoria Nietzsche diz o seguinte: “A palavra grega que designa o sábio se prende, etimologicamente, a sapio, eu saboreio, sapiens, o degustador, sisyphus, o homem do gosto mais apurado. “A sabedoria é, assim, a arte de degustar, distinguir, discernir. O homem do saberes, diante da multiplicidade, “precipita-se sobre tudo o que é possível saber, na cega avidez de querer conhecer a qualquer preço.“ Mas o sábio está à procura das “coisas dignas de serem conhecidas“. Imagine um bufê: sobre a mesa enorme da multiplicidade, uma infinidade de pratos. O homem dos saberes, fascinado pelos pratos, se atira sobre eles: quer comer tudo. O sábio, ao contrário, para e pergunta ao seu corpo: “De toda essa multiplicidade, qual é o prato que vai lhe dar prazer e alegria?“ E assim, depois de meditar, escolhe um...

A sabedoria é a arte de reconhecer e degustar a alegria. Nascemos para a alegria.
Artigo tirado do sitehttp://www.rubemalves.com.br/
As leis da simplicidade!!
O sonho da vida simples às vezes parece mais distante que a vida complicada que a gente leva. Na correria, complicar fica mais fácil que descomplicar e, no balanço final, as pequenas coisas (e realmente simples) acabam esquecidas. Para não correr o risco de viver para sempre o pesadelo da complicação, John Maeda escreveu um livro para colocar no papel tudo que pensava sobre simplicidade.
O resultado é uma lista de leis que, se cumpridas, pode transformar a vida de muita gente.
Em "As leis da simplicidade", publicado em 2005, é possível encontrar uma infinidade de dicas para viver melhor. Mas são as 10 leis que podem mesmo mudar o jeito de ver o mundo. O Vila Equilíbrio vai explicá-las. Cabê a você aplicá-las!
A primeira lei é "Reduzir". Segundo Jonh, esse é o jeito mais simples de alcançar a simplicidade. Para isso, é preciso reduzir funcionalidades. "Na dúvida se alguma coisa importa, apenas remova da vida". Depois de ‘reduzir’ outra lei é "Organizar". E isso começa em casa mesmo. John diz que os lares das pessoas estão cheios de coisas que as pessoas não precisam realmente. A dica dele é: compre uma casa maior, coloque tudo que não precisa num estoque e o que sobrar, organize da melhor maneira. "Organização faz coisas que são ‘muitas’ parecerem ‘poucas’, ou seja, simplifica".
Poupar tempo é outra regra da vida simples. John acredita que a espera desnecessária complica a vida - não importa se é a fila do banco ou a página da internet carregar. Ele lembra que as empresas (e as atitudes) que ajudam a poupar tempo descomplicam a vida. "Forçar uma espera é desnecessariamente complexo".
Aprender parece não ter nada a ver com simplicidade - mas tem! "O conhecimento faz tudo ser mais simples", afirma John. Segundo ele isso é uma verdade não importa a dificuldade de uma atividade. "O problema de usar tempo para aprender dá o sentimento de perder tempo, violando a terceira lei", diz. Mas ele explica que é muito melhor realizar algo depois de receber instruções do que se aventurar a aprender fazendo.
"Contextualizar" os acontecimentos também é virtude de quem sabe viver com simplicidade. Ajuda a clarear as atitudes. Emoção e confiança também fazem parte das leis. Para John, "mais emoção é melhor que menos", e "simplicidade inspira confiança".
No meio das leis que Jonh produziu existe uma importante: a que valoriza a diferença! Segundo ele, simplicidade e complexidade se completam. "Sem o complicado, não conseguimos reconhecer o simples". Por isso, não enlouqueça antes de simplificar.
A última lei de Jonh diz que a simplicidade é subtrair o óbvio e adicionar o realmente importante. Mas talvez mais importante que todas as leis seja a que admite a falha. "Algumas coisas jamais serão simples". Ainda bem, né?
Artigo tirado do sitehttp://vilamulher.terra.com.br

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Filhos flechas e filhos bumerangues!!



O Salmo 127.4 diz que "os filhos são como flechas na mão do guerreiro". Certo escritor fez semelhante comparação, dizendo que os pais são "os arcos, por meio dos quais os filhos, quais flechas vivas, são projetados".
Para interpretarmos bem esta metáfora é bom lembrar que a flecha é algo que se arremessa com firmeza e determinação, numa postura adequada, buscando um alvo determinado. A flecha dá a idéia de algo que sai em busca do alvo, num vôo certeiro que não tem volta.
Assim, compreendemos que nosso papel como pais é educar os filhos, no temor do Senhor, para as realizações da vida. Se faltar esta compreensão, criaremos nossos filhos como "bumerangues". O bumerangue é uma arma de caça - mais tarde substituída pela flecha - criados pelos primitivos aborígenas australianos. É feito de madeira em forma de meia lua. Quando o alvo não é atingido o bumerangue o bumerangue retorna às mãos do atirador, poupando-lhe assim a construção de uma nova arma.
Pais que não observam os preceitos da Palavra de Deus para a criação dos filhos correm o risco de transformar seus filhos em "bumerangues", à medida que não os preparam para acertar os alvos da vida. Assim, depois de adultos eles voltam para as suas mãos, cheios de insucessos, entre eles o despreparo profissional, o casamento desfeito, a falta de adaptação social, ou, nos casos mais extremos, a dependência de álcool ou outras drogas.
Mas o que fazer para que nossos filhos sejam "flechas" e não "bumerangues"? É difícil responder em  tão poucas linhas, pois um livro inteiro não encerraria o assunto. Há papéis específicos do pai, que não pode ser desempenhado pela mãe, e vice versa, assim como há medidas a serem tomadas por ambos, algumas em interação com os filhos. Uma providência está em Provérbios 22.6: "Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele".
Filhos de família disfuncional (que não cumpre de forma regular suas funções) terão menores possibilidades de sucesso na vida. Uma das principais causas da disfunção familiar são os problemas espirituais associados aos emocionais. Quando os pais não conseguem se livrar de traumas da infância e não conhecem Jesus para levar a Ele suas enfermidades emocionais, projetam nos filhos as neuroses decorrentes destes traumas, afetando-os emocionalmente. Pais ausentes também geram filhos "bumerangues". Não me refiro a pais que não moram em casa... Trata-se da ausência de quem está presente. Esta ausência é mais grave por estabelecer uma relação enganosa, onde se pensa que tudo está bem e nada é feito para a mudança.
Os modelos de "presença ausente" são muitos:
Pais permissivos - não falam "não" para os filhos para evitar magoá-los.
Pais repressivos - tolhem as ações, desfazem planos e apagam sonhos dos filhos, pois não vêem neles nenhum potencial para a vida.
Pais sinestésicos - talvez por serem criados sem abraços, evitam abraçar os filhos.
Pais antiauditivos - têm ouvidos para tudo e todos, menos para os filhos.
Pais antidialogais - não mantêm diálogo algum com os filhos, pois não crêem que tenham alguma coisa a dizer.
Pais que dão maus exemplos - são do tipo "faz o que eu mando mas não faz o que eu faço".
É muito bom ter os filhos ao nosso redor, mesmo depois de adultos. É saudável o vinculo familiar com eles e seus filhos. Entretanto, isso é diferente da relação de dependência que tinham conosco quando eram bebês, crianças ou adolescentes. Filhos são "flechas", não são "bumerangues".
Pastor NelsoGervoni arquivo tirado do sitehttp://bibliasagradanotasonline.blogspot.com

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Bullying!!

Tudo sobre bullying
Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. Mesmo sem uma denominação em português, é entendido como ameaça, tirania, opressão, intimidação, humilhação e maltrato.
“É uma das formas de violência que mais cresce no mundo”, afirma Cléo Fante, educadora e autora do livro "Fenômeno Bullying:  Segundo a especialista, o bullying pode ocorrer em qualquer contexto social, como escolas, universidades, famílias, vizinhança e locais de trabalho. O que, à primeira vista, pode parecer um simples apelido inofensivo pode afetar emocional e fisicamente o alvo da ofensa. Além de um possível isolamento ou queda do rendimento escolar, crianças e adolescentes que passam por humilhações racistas, difamatórias ou separatistas podem apresentar doenças psicossomáticas e sofrer de algum tipo de trauma que influencie traços da personalidade. Em alguns casos extremos, o bullying chega a afetar o estado emocional do jovem de tal maneira que ele opte por soluções trágicas, como o suicídio.
Bullying: é preciso levar a sério ao primeiro sinal
Esse tipo de violência tem sido cada vez mais noticiado e precisa de educadores atentos para evitarem consequências desastrosas.
Entre os tantos desafios já existentes na rotina escolar, está posto mais um. O bullying escolar - termo sem tradução exata para o português – tem sido cada vez mais reportado. É um tipo de agressão que pode ser física ou psicológica, ocorre repetidamente e intencionalmente e ridiculariza, humilha e intimida suas vítimas. "Ninguém sabe como agir", sentencia a promotora Soraya Escorel. “As escolas geralmente se omitem. Os pais não sabem lidar corretamente. As vítimas e as testemunhas se calam. O grande desafio é convocar todos para trabalhar no incentivo a uma cultura de paz e respeito às diferenças individuais”.
A partir dos casos graves, o assunto começou a ganhar espaço em estudos desenvolvidos por pedagogos e psicólogos que lidam com Educação. Para Lélio Braga Calhau, promotor de Justiça de Minas Gerais, a imprensa também ajudou a dar visibilidade à importância de se combater o bullying e, por consequência, a criminalidade. "Não se tratam aqui de pequenas brincadeiras próprias da infância, mas de casos de violência, em muitos casos de forma velada. Essas agressões morais ou até físicas podem causar danos psicológicos para a criança e o adolescente facilitando posteriormente a entrada dos mesmos no mundo do crime”, avalia o especialista no assunto. Ele concorda que o bullying estimula a delinquência e induz a outras formas de violência explícita.
Cyberbullying: a violência virtual
Na internet e no celular, mensagens com imagens e comentários depreciativos se alastram rapidamente e tornam o bullying ainda mais perverso. Como o espaço virtual é ilimitado, o poder de agressão se amplia e a vítima se sente acuada mesmo fora da escola. E o que é pior: muitas vezes, ela não sabe de quem se defender. Todo mundo que convive com crianças e jovens sabe como eles são capazes de praticar pequenas e grandes perversões. Debocham uns dos outros, criam os apelidos mais estranhos, reparam nas mínimas "imperfeições" - e não perdoam nada. Na escola, isso é bastante comum. Implicância, discriminação e agressões verbais e físicas são muito mais frequentes do que o desejado. Esse comportamento não é novo, mas a maneira como pesquisadores, médicos e professores o encaram vem mudando. Há cerca de 15 anos, essas provocações passaram a ser vistas como uma forma de violência e ganharam nome: bullying (palavra do inglês que pode ser traduzida como "intimidar" ou "amedrontar"). Sua principal característica é que a agressão (física, moral ou material) é sempre intencional e repetida várias vezes sem uma motivação específica. Mais recentemente, a tecnologia deu nova cara ao problema. E-mails ameaçadores, mensagens negativas em sites de relacionamento e torpedos com fotos e textos constrangedores para a vítima foram batizados de cyberbullying. Aqui, no Brasil, vem aumentando rapidamente o número de casos de violência desse tipo.
Nesta reportagem, você vai entender os três motivos que tornam o cyberbullying ainda mais cruel que o bullying tradicional.
- No espaço virtual, os xingamentos e as provocações estão permanentemente atormentando as vítimas. Antes, o constrangimento ficava restrito aos momentos de convívio dentro da escola. Agora é o tempo todo.
- Os jovens utilizam cada vez mais ferramentas de internet e de troca de mensagens via celular - e muitas vezes se expõem mais do que devem.
- A tecnologia permite que, em alguns casos, seja muito difícil identificar o(s) agressor(es), o que aumenta a sensação de impotência.
Esse tormento permanente que a internet provoca faz com que a criança ou o adolescente humilhados não se sintam mais seguros em lugar algum, em momento algum. Na comparação com o bullying tradicional, bastava sair da escola e estar com os amigos de verdade para se sentir seguro. Agora, com sua intimidade invadida, todos podem ver os xingamentos e não existe fim de semana ou férias. "O espaço do medo é ilimitado", diz Maria Tereza Maldonado, psicoterapeuta e autora de A Face Oculta, que discute as implicações desse tipo de violência.
Pelo bem das próximas gerações:
Estabelecer limites para os adolescentes de hoje é uma das garantias de que o país terá líderes éticos no futuro. A tarefa cabe a pais e escolas - em conjunto
Cenas de violência não se passam apenas nos cenários pobres de escolas públicas: acontecem também em escolas de classe média, freqüentadas por jovens de famílias econômica e culturalmente privilegiadas. Aí o problema pode ser até mais difícil, pois os professores dessas escolas têm a expectativa de que seus alunos tragam de casa uma educação adequada - e sentem-se despreparados para lidar com alunos agressivos e sem limites. Mas não adianta
lavar as mãos nem clamar aos céus, com a alegação de que a escola não pode tomar a si a responsabilidade que a família não assume. Ainda é dentro de seus muros que esses jovens passam a maior parte do tempo, e essa oportunidade não pode ser desperdiçada.
É na adolescência que se desenvolve plenamente a capacidade de raciocínio abstrato, e é esse o melhor momento para firmar o compromisso com valores morais como a tolerância pelo diferente, o amor à justiça, o sentimento de solidariedade e a compaixão. É verdade que a escola não pode se encarregar de todos os aspectos da formação de seus alunos, mas é indesculpável que não faça tudo o que estiver ao seu alcance. As situações de violência não devem passar impunes, as agressões não podem ser ignoradas. Mas o castigo é parte do processo educativo, e não uma vingança ou penitência: deve ser contingente (isto é, aplicado logo depois da falta cometida), ligado à transgressão e, de preferência, oferecer a possibilidade de reparação do erro. Se a violência teve a forma de depredação de bens da escola, por exemplo, o aluno deveria ser levado a consertar o que quebrou; se foi agressivo com colegas ou professor, deveria ser orientado a fazer um trabalho sobre violência. É preciso lembrar que, quando um aluno tem um comportamento agressivo, a violência que ele expressa não está só nele: ele é protagonista de todo o seu grupo. Sua expulsão não elimina a violência da escola, apenas a exime de lidar com a questão. A escola deveria aproveitar o episódio de violência para levar todo o grupo a refletir sobre a ética da convivência. Não podemos deixar que eles acreditem que o mundo é feito de corrupção e violência, e que nele só os valentões e os espertalhões levam vantagens. Para lutar contra a paralisia e o cinismo de que tanto nos queixamos, não há momento mais propício do que a adolescência, não há espaço mais adequado do que a escola.
É pais!! vamos ficar alerta se nossos filhos estão sendo vítimas ou quem sabe autores de Bullying!
reportagem resumida tirada do sitehttp://revistaescola.abril.com.br/

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

O Poder do Louvor!!


O verdadeiro louvor torna-se um meio pelo qual o poder de Deus opera no meio da igreja. Existem vários fatores que tornam o louvor uma força influente e outros que podem até inutilizá-lo. O poder do louvor se relaciona a vários elementos: seu veículo, seu conteúdo, sua origem, seu propósito e seu agente.
Na maioria das vezes, o louvor tem a música como veículo. Encontra-se aí então um elemento poderoso. A música é uma linguagem universal e tem o poder de influenciar o corpo e a mente das pessoas em qualquer lugar do mundo, em qualquer cultura. Ritmo e melodia exercem influência psicológica, produzindo efeitos físicos diversos. O corpo é induzido ao movimento, de modo quase automático. A mente se torna receptiva quando a música é agradável. Desse modo, sentimentos são estimulados e comportamentos são alterados.
O poder da música explica sua ampla utilização no nosso dia-a-dia, seja nos anúncios comerciais, nos eventos, nas religiões, na política, na didática, nas forças armadas, no futebol, nas terapias, etc.. Com motivo ou sem motivo, com objetivo específico ou por simples prazer, a música está em toda parte em virtude do poder que lhe é inerente.
As forças armadas se utilizam da música para estimular o patriotismo de seus soldados. Os hinos dos times de futebol também conseguem efeito semelhante em suas torcidas. Não é de se estranhar que alguns jogos terminem em guerra. Nas campanhas políticas a música é usada para gravar na memória os nomes dos candidatos, seus números e suas ideologias. O mesmo recurso é usado por alguns professores para que seus alunos guardem fórmulas matemáticas e regras gramaticais.
Ao ouvir uma música, podemos nos lembrar de fatos passados, lugares, pessoas, sentimentos, como se, por um momento, estivéssemos revivendo tudo aquilo.
A música provoca estados emocionais diversos: agitação, calma, romantismo. Pode fazer rir ou chorar.
Acrescentando a tudo isso a letra, a mensagem e o seu significado, teremos o poder musical multiplicado.
A música é algo poderoso e isto é muito sério, pois o seu uso pode ser para o bem ou para o mal. Existem músicas que estimulam a rebeldia, a violência, o vício, o sexo e até mesmo o suicídio. Muitas pessoas têm seu comportamento influenciado pelo tipo de música que ouvem.
Quando trabalhamos com a música dentro da igreja, devemos estar conscientes de que estamos manipulando algo muito poderoso. Precisamos estar atentos para não usarmos a música de um modo que venha estimular o pecado.
O poder do louvor é muito mais do que o poder da música, mas esta abordagem nos permite compreender o princípio da questão. Através do louvor nós influenciamos as pessoas. Que tipo de influência estamos passando?
A música evangélica, quando usada corretamente, é poderosa para a fixação da palavra de Deus, para sua compreensão e para conduzir as pessoas à contrição ou ao júbilo na presença do Senhor. Para ter plena eficácia, nosso louvor precisa ter a unção e o poder do Espírito Santo.
O poder da música foi criado por Deus. Contudo, é um princípio universal e está à disposição de todos. Que nós possamos usá-la para a honra e para a glória do nosso Deus.
Artigo tirado do sitehttp://evangelizacaopessoal.com/louvor2.html

Com muito louvor (Cassiane)

Deus não rejeita oração, oração é alimento
Nunca vi um justo sem resposta, ou ficar no sofrimento
Basta somente esperar o que Deus irá fazer
Quando Ele estende suas mãos é a hora de vencer
Então louve, simplesmente louve
Tá chorando louve, precisando louve
Tá sofrendo louve, não importa louve
Seu louvor invade o céu
Deus vai na frente abrindo caminho
Quebrando as correntes, tirando os espinhos
Ordena aos anjos pra contigo lutar
Ele abre as portas pra ninguém mais fechar
Ele trabalha pra o que nele confia
Caminha contigo de noite ou de dia
Erga suas mãos sua bênção chegou
Comece a cantar com muito louvor
Com muito louvor, com muito louvor
Com muito louvor
A gente precisa entender, o que Deus está falando
Quando Ele fica em silêncio, é porque está trabalhando
Basta somente esperar o que Deus irá fazer
Quando Ele estende suas mãos é a hora de vencer
Então louve, simplesmente louve
Tá chorando louve, precisando louve
Tá sofrendo louve, não importa louve
Seu louvor invade o céu
Deus vai na frente abrindo caminho
Quebrando as correntes, tirando os espinhos
Ordena aos anjos pra contigo lutar
Ele abre as portas pra ninguém mais fechar
Ele trabalha pra o que nele confia
Caminha contigo de noite ou de dia
Erga suas mãos sua bênção chegou
Comece a cantar com muito louvor
Com muito louvor, com muito louvor
Com muito louvor ...

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Disciplina!!


"Algumas pessoas acreditam que o auto controle é um comportamento necessário apenas quando elas têm problemas, sendo algo a ser trabalhado em processos terapêuticos, como, por exemplo, quando existe a necessidade de emagrecer, de abandonar um vício (bebidas, drogas, jogos etc.), de aprender formas adaptativas de comportamento sexual, de livrar-se de uma obsessão, de vencer a timidez etc. Entretanto, autocontrole é necessário o tempo todo e não só quando temos problemas. Comportamentos bastante corriqueiros são exemplos de autocontrole. Por exemplo, quando você programa o despertador para acordar no horário e, assim, não chegar atrasado ao trabalho, você está se autocontrolando. Ao afastar-se de uma pessoa que está dizendo coisas com as quais você não concorda, para evitar uma discussão, você também está se autocontrolando. Apesar de o autocontrole ser um comportamento corriqueiro em nossas vidas, freqüentemente, somos colocados diante de contingências em que é difícil tomar uma decisão e, nestes casos, podemos ter dificuldade para decidir o que fazer. A disciplina mental é a condição mais importante para a prática do autocontrole.
Refreia os Impulsos!!
"Refreia os impulsos, que precedem dos instintos desgovernados, e age sob o comando da razão. É verdade que o sentimento bom deve derreter o gelo da lógica racional, no entanto, muitas vezes a frieza da emoção ou a sua loucura agressiva necessitam da vigilância do raciocínio. Cérebro e coração devem atuar juntos, proporcionando as vantagens do equilíbrio e do comedimento, em favor de uma vida sadia. Ouve com o sentimento e age com a razão, dosando bem a participação de cada um.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

A Necessidade de agradar!!


Não se traia!!
Na psicologia comportamental existe um conceito chamado Reforço Positivo, que implica nos ganhos que os indivíduos têm a partir de determinados comportamentos emitidos. Entende-se que para cada comportamento emitido há um reforço ou punição (isso a grosso modo, não pretendo me alongar sobre isso aqui). Isso  posto, colocamos a seguinte questão: Por que algumas pessoas sentem-se na obrigação de agradar? E por que nos importamos com o que elas pensam de nós?
Essa necessidade absurda de aceitação faz de nós verdadeiras marionetes nas garras da sociedade, isso sem contar que é humanamente impossível agradar todo mundo.
Antes de tentar agradar as pessoas devemos pensar em nós mesmos, e nas nossas reais necessidades de afeto. Será que precisamos sempre da aprovação da sociedade? Será que as pessoas estão se importando tanto assim com a nossa conduta? Será que ao tentar agradar alguém não estamos ferindo outras pessoas que merecem muito mais o nosso afeto? Será que temos que ser sempre bons, lindos, perfeitos, e fazer tudo como manda o figurino? Será que não temos o direito de errar sem culpa? Será que não estamos entrando numa paranóia sem fim ao tentar agradar todo mundo? Será que isso não é uma manifestação do nosso orgulho?
Podemos levantar outros tantos questionamentos a respeito deste tema, mas isso iria alongar demais o assunto e as questões acima já são suficientes para nossa presente reflexão.
Conforme foi dito acima, emite-se comportamentos para obter ganhos. a aceitação, segundo Maslow é um ganho.
Aceitação implica em pertencer a algo, ter um grupo, etc.
Daí os indivíduos emitem comportamentos variados para ganhar aceitação.
No entanto, ainda segundo Skinner, os comportamentos emitidos podem gerar perdas.
E o que se perde com a necessidade de agradar? Muitas vezes, perde-se a individualidade. A personalidade fica encoberta por um manto de ações que podem trazer ganhos ou perdas significativas.
Portanto, atente para o seguinte:
Quando sentir a necessidade de agradar, questione os motivos:
"Por que preciso agradar?"
"O que vou ganhar?"
"O que vou perder"?
Reflita: Se as perdas forem maiores que os ganhos, tente emitir outros comportamentos que favoreçam a você mesmo!
Artigo tirado do site:http://www.artigonal.com/

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Atire a Primeira Flor!!


Quando tudo for pedra... atire  a primeira flor.
Quando tudo parecer caminhar errado,
Seja  você a tentar o primeiro passo certo.
Se tudo parecer escuro, se nada puder ser visto,
Acenda  você a primeira luz.
Traga para a treva você primeiro a pequena  lâmpada.
Quando todos estiverem chorando, tente você o primeiro sorriso.
Talvez não na forma de lábios sorridentes,
mas  na de um coração que compreenda, de braços que confortem.
Se a vida inteira for um imenso não,
Não   pare você na busca do primeiro sim,
Ao  qual tudo de positivo deverá seguir-se.
Quando ninguém souber coisa alguma e você souber um pouquinho,
Seja  o primeiro a ensinar. Começando por aprender você mesmo,
corrigindo-  se a si mesmo.
Quando alguém estiver angustiado, a procura nem sabendo o que,
Consulte  bem o que se passa.
Talvez seja em busca de você mesmo que este seu irmão esteja.
Daí, portanto, você deve ser o primeiro a aparecer,
O  primeiro a mostrar que pode ser o único
e mais sério ainda talvez o último.
Quando a terra estiver seca que sua mão seja a primeira a regá-la.
Quando a flor se sufocar na urze e no espinho,
Que  sua mão seja a primeira a separar o joio, a arrancar a praga,
A  afagar a pétala, a acariciar a flor.
Se a porta estiver fechada de você venha a  primeira chave.
Se o vento sopra frio, que o calor de sua lareira
Seja  a primeira proteção e primeiro abrigo.
Se o pão for apenas massa e não estiver cozido,
Seja  você o primeiro forno para transformá-lo em alimento.
Não atire a primeira pedra em quem erra.
De acusadores o mundo esta cheio.
Nem por outro lado, aplauda o erro,
Dentro  em pouco a ovação será ensurdecedora.
Ofereça sua  mão primeiro para levantar quem caiu.
Sua  atenção primeiro para aquele que foi esquecido,
seja  você o primeiro para aquele que não tem ninguém.
Quando tudo for espinho atire a primeira flor,
Seja  o primeiro a mostrar que há caminho de volta.
Compreendendo que o perdão  regenera, que a compreensão edifica,
Que  o auxilio possibilita, que o entendimento reconstrói.
Atire você, quando tudo for pedra, a primeira e decisiva  flor...
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